Vacina da Pfizer reduz casos assintomáticos em 94%, diz estudo israelita
O maior estudo alguma fez feito em Israel, recorrendo a 1,2 milhões de israelitas, mostra ainda que a vacina da Pfizer reduz em 92% a possibilidade de desenvolver doença grave após infeção.
© Roberto Silvino/NurPhoto via Getty Images
Lifestyle Pfizer-BioNTech
Uma das maiores empresas do setor de Saúde israelita indicou, no domingo, que registou uma descida de 94% em casos assintomáticos entre um universo de 600 mil pessoas que receberam as duas doses da vacina da Pfizer/BioNTech, naquele que foi o maior estudo realizado no país até ao momento.
A Clalit, também a principal fornecedora de seguros de saúde no país, que cobre mais de metade da população israelita, disse que o mesmo grupo apresentou 92% menos probabilidade de desenvolver doença grave em resultado da infeção.
A comparação foi feita com um grupo do mesmo tamanho, com históricos médicos similares, mas que não receberam imunização. O estudo envolveu a participação de mais de 1,2 milhões de israelitas.
"Mostra inequivocamente que a vacina da Pfizer contra o coronavírus é extremamente eficaz no mundo real uma semana após a segunda dose, assim como conseguimos apurar através do estudo clínico", indicou um responsável da Clalit, Ran Balicer, citado pela Reuters.
Recorde-se que Israel já vacinou, até ao momento, mais de 3,9 milhões de pessoas, dos quais 2,5 milhões já receberam a segunda dose.
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