Rússia retoma voos com Alemanha, Venezuela e outros quatro países

A Rússia vai retomar a partir de hoje as comunicações aéreas com a Alemanha, a Venezuela e quatro outros países, informou o órgão governamental responsável pela gestão da pandemia de covid-19 no país.

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Lusa
01/04/2021 13:33 ‧ 01/04/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

Por decisão do primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, também serão retomados os voos com a Síria, Tajiquistão, Uzbequistão e Sri Lanka.

Em relação à comunicação aérea com a Alemanha, cinco voos por semana vão fazer a rota Moscovo-Berlim, enquanto outros três irão da capital russa para Frankfurt.

Segundo as autoridades russas, para Caracas haverá dois voos semanais e para Damasco, Dushanbe, Tashkent e Colombo, apenas um voo por semana.

As autoridades russas anunciaram esta semana a inauguração de um escritório da companhia aérea venezuelana Conviasa em Moscovo.

Além disso, a partir de hoje, a frequência de voos regulares com Cuba e Bielorrússia vai aumentar e o número de voos com Arménia, Azerbaijão, Egito e Emirados Árabes Unidos também será ampliado.

A Rússia começou a suspender as restrições às viagens internacionais devido à covid-19 no verão passado e, desde então, retomou as comunicações aéreas com vários países, incluindo Grécia, Suíça e Turquia.

Os voos para o Reino Unido, retomados no segundo semestre de 2020, foram novamente suspensos no final do ano passado devido à ameaça de propagação da variante do SARS-CoV-2 descoberta no Reino Unido.

Maia Lomidze, diretora da Associação de Operadores de Turismo da Rússia, revelou esta semana que durante 2020 perto de uma centena de operadoras de turismo e cerca de 5.000 agências de viagens encerraram no país.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.816.908 mortos no mundo, resultantes de mais de 128,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Leia Também: AO MINUTO: Vacina da Pfizer protege (pelo menos) seis meses após 2.ª toma

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