Joe Biden antecipa meta de elegibilidade para vacinação

O presidente dos EUA vai anunciar hoje que todos os adultos nos Estados Unidos estarão elegíveis para a vacina contra a Covid-19 até 19 de abril, dez dias antes da meta anterior.

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© Mark Makela/Getty Images

Lusa
06/04/2021 15:24 ‧ 06/04/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

 

Anteriormente, o Presidente democrata tinha prometido que 90% dos adultos estariam elegíveis até 19 de abril, mas hoje - de acordo com a estação televisiva CNN, que cita uma fonte governamental - Biden vai dizer que os planos estão adiantados e estendem-se à totalidade dos adultos norte-americanos, uma meta que apenas estava prevista para 01 de maio.

Três vacinas estão autorizadas nos Estados Unidos: a da Johnson & Johnson, que requer apenas uma dose por pessoa, e as da Moderna e as da Pfizer/BioNTech, administradas em duas doses.

Os Estados Unidos, que deram um grande impulso à sua campanha de vacinação, estão com mais de três milhões de injeções por dia em média nos últimos sete dias, de acordo com as autoridades.

Mais de 107 milhões de pessoas receberam pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19 nos Estados Unidos, segundo dados do Centro de Prevenção e Controlo de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde pública do país.

Pelo menos 62 milhões de americanos estão totalmente imunizados, incluindo mais de uma em cada duas pessoas com mais de 65 anos.

Os EUA, onde vários estados já suspenderam várias medidas de restrição no combate à pandemia, ainda observam um aumento no número de novos casos diários, principalmente entre os jovens.

"Os casos estão a aumentar nacionalmente e estamos a observar isso predominantemente em jovens adultos", disse Rochelle Walensky, diretora do CDC, explicando que estes casos são provocados com "atividades extracurriculares e desportivas".

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.862.002 mortos no mundo, resultantes de mais de 131,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Leia Também: AO MINUTO: Internados voltam 'a descer'; Esplanadas? O aviso de Costa

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