Mais de 137.407.740 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na terça-feira, 13.270 novas mortes e 780.837 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus levantamentos mais recentes são o Brasil com 3.808 novas mortes, Índia (1.027) e Estados Unidos (917).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 563.446 mortes em 31.345.992 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 358.425 mortes e 13.599.994 casos, o México com 210.294 mortes (2.286.133 casos), a Índia com 172.085 mortes (13.873.825 casos) e o Reino Unido com 127.123 mortes (4.375.814 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 263 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (248), Bósnia (228), Montenegro (221) e Bulgária (210).
A Europa totalizou hoje, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa), 1.007.383 mortes em 46.913.820 casos, a América Latina e Caribe 841.056 mortes (26.506.711 casos), os Estados Unidos e Canadá 586.831 mortes (32.422.317 casos), a Ásia 288.780 mortes (20.066.518 casos), o Médio Oriente 119.946 mortes (7.084.897 casos), a África 116.384 mortes (4.372.889 casos) e a Oceania 1.007 mortes (40.589 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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