De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.460.119 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 11.770, tendo o total passado hoje os quatro milhões (4.003.249) desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando 1.948.128 infetados e 61.530 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.569.935 casos e 53.940 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.330.672 infetados e 38.410 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 581.392 infeções e 10.610 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 452.309 e o de mortes ascende a 5.958. Na África Central há 147.618 casos de infeção e 2.341 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 12.866 mortes e 218.902 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 9.993 óbitos e 291.833 casos de infeção. Marrocos regista 507.338 casos de infeção e 8.969 mortes associadas à covid-19.
Entre os países mais afetados estão também a Etiópia, com 3.474 vítimas mortais e 246.484 infeções, e a Argélia, com 3.172 mortos e 120.174 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 805 mortes e 69.437 casos, seguindo-se Angola (570 óbitos e 24.883 casos de infeção), Cabo Verde (198 mortos e 21.179 casos), Guiné Equatorial (106 óbitos e 7.505 casos), Guiné-Bissau (66 mortos e 3.713 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.288 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.046.134 mortos no mundo, resultantes de mais de 142,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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