Mais de 165.709.600 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde que foram anunciados os primeiros casos da doença, no final de 2019, na China.
Estes números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem revisões posteriores feitas por alguns organismos estatísticos e que resultariam num número bastante mais elevado de mortos.
Na sexta-feira, 12.928 novas mortes e 624.472 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes foram a Índia, com 4.194 novas mortes, o Brasil (2.215) e a Argentina (692).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e de casos, com 589.223 mortes para 33.085.210 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 446.309 mortes e 15.970.949 casos, a Índia, com 295.525 óbitos (26.289.290 casos), o México, com 221.256 mortes (2.392.744 casos) e o Reino Unido, com 127.710 óbitos (4.457.923 casos).
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 305 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (280), Bósnia (278), Macedónia do Norte (253) e Bulgária (251).
A Europa totalizava, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje, 1.120.468 mortes para 52.334.904 casos, enquanto a América Latina e as Caraíbas registaram 1.002.739 mortes (31.626.609 casos).
Os Estados Unidos e Canadá apresentaram 614.375 mortes (34.435.980 casos), a Ásia 439.255 mortes (34.144.610 casos) e o Médio Oriente 139.714 mortes (8.377.765 casos).
Em África, o número de mortes chegou aos 127.937 (4.742.295 casos) e na Oceânia registaram-se 1.094 mortes (47.444 casos).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, considerando o excesso de mortalidade direta e indiretamente relacionada com a covid-19, o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes mais elevado do que o registado oficialmente.
Por outro lado, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também fica por detetar, apesar da intensificação dos rastreios em muitos países.
A grande maioria dos doentes infetados com covid-19 recupera, mas em parte dos casos, numa proporção ainda por determinar com precisão, os sintomas permanecem durante semanas, às vezes meses.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os dados relativos à evolução a 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.
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