As autoridades de Saúde brasileiras reportam, esta sexta-feira, mais 98.832 casos de infeção por novo coronavírus, uma subida em relação ao dia anterior (74.042) e o segundo maior registo diário desde o início da pandemia (o pico foi de mais de 100 mil casos a 25 de março e depois 95.601 a 2 de junho).
São ainda confirmadas mais 2.495 mortes associadas à doença, também uma subida em relação à véspera (2.311).
O Brasil acumula, agora, 17.801.462 contágios confirmados desde o registo do seu primeiro caso, em São Paulo, em fevereiro do ano passado. Entre estes, 498.499 pessoas morreram.
De acordo com o reportado pelas secretarias regionais de Saúde (CONASS), a incidência da doença é agora de 237 mortes e 8.471 casos por cada 100 mil habitantes.
#PainelConass Covid-19
— CONASS (@ConassOficial) June 18, 2021
Data: 18/06/2021, 18h
Casos
• 98.832 no último período
• 17.801.462 acumulados
Óbitos
• 2.495 no último período
• 498.499 acumulados
Mais informações: https://t.co/ZjV7hqzyQ0
A subida dos dois principais indicadores da pandemia poderá indiciar uma terceira vaga da pandemia no país, que, neste momento, é o que apresenta os piores valores diários do mundo, ultrapassando os Estados Unidos e a Índia.
O lento progresso do processo de vacinação é um motivo de preocupação.
O Ministério da Saúde informou na quinta-feira que três milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Janssen não chegarão ao país esta semana, num novo adiamento da entrega dos imunizantes. Por outro lado, foi antecipado para julho o recebimento de sete milhões de doses da vacina produzida pela farmacêutica Pfizer.