A declaração, publicada hoje na página do Ministério na rede social Facebook, não inclui as meninas dessa idade, o que reforça a ideia de que os talibãs deverão impor restrições a meninas e mulheres.
Até agora, os talibãs permitiam que as meninas do primeiro ao sexto ano frequentassem as aulas.
No passado, o movimento talibã chegou mesmo a proibir meninas e mulheres de frequentar a escola e de trabalhar.
Em algumas províncias, as mulheres ainda não têm permissão para continuar o seu trabalho, com exceção das mulheres que trabalham em departamentos de saúde, hospitais e educação.
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