Pandemia matou mais de 4,76 milhões de pessoas em todo o mundo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.762.596 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.

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© BRENDAN SMIALOWSKI/AFP via Getty Images

Lusa
29/09/2021 12:53 ‧ 29/09/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

 

Mais de 232.788.940 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na terça-feira, registaram-se 8.810 mortes e 449.104 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (2.070), Rússia (857) e Brasil (793).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 692.975 mortes e 43.277.743 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 595.446 mortos e 21.381.790 casos, a Índia, com 447.751 mortos (33.716.451 casos), o México, com 276.376 mortos (3.645.599 casos) e a Rússia, com 206.388 mortos (7.487.138 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 605 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (321), Macedónia do Norte (318), Hungria (312), Montenegro (305) e Bulgária (297).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.486.581 mortes para 44.847.403 casos, a Europa 1.307.611 mortes (67.503.094 casos), a Ásia 837.839 mortes (53.785.110 casos), os Estados Unidos e Canadá 720.691 mortes (44.891.119 casos), África 209.613 mortes (8.260.421 casos), o Médio Oriente 198.128 mortes (13.326.224 casos) e a Oceânia 2.133 mortes (175.572 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

Leia Também: AO MINUTO: SNS como na pré-pandemia. Novas regras não alteram apoios

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