A decisão ocorreu alguns dias após um vídeo que circulou nas redes sociais mostrar o ministro da Informação libanês, George Kordahi, a descrever a guerra no Iémen como uma agressão da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos.
Kordahi proferiu a afirmação num programa de televisão antes de ser escolhido para o cargo, em setembro.
O ministro tem ligações de proximidade ao Movimento Christian Marada, um aliado próximo do grupo paramilitar Hezbollah, apoiado pelo Irão, que a Arábia Saudita inclui na sua lista de organizações terroristas.
As relações entre a Arábia Saudita e o Líbano têm sido tensas nos últimos meses, devido ao que o reino saudita considera ser o controlo daquele pequeno país pelo Hezbollah.
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