O "presidente também foi testado, um teste de PCR ontem (domingo), e deu negativo", disse uma porta-voz do presidente, Karine Jean-Pierre, aos jornalistas a bordo do Força Aérea Um, que hoje acompanhavam a viagem de Biden para Glasgow (Escócia) onde participa na Cimeira do Clima.
A porta-voz esclareceu que o teste efetuado no presidente não foi devido ao anúncio do resultado positivo de Jen Psaki, mas sim realizado "independentemente" porque era "necessário para entrar no Reino Unido".
Jen Psaki informou em comunicado que depois de ter sido testada com resultado negativo várias vezes, durante a semana, no domingo um teste deu positivo.
De acordo com a agência France Presse (AFP) a secretária de imprensa havia decidido há alguns dias não participar da viagem do presidente americano à Europa porque membros da sua família tinham contraído o vírus.
"Quando vi o presidente pela última vez, na terça-feira, estávamos sentados no exterior, a mais de um metro de distância e a usar máscaras", referiu no comunicado.
Na declaração aos jornalistas Karine Jean-Pierre acrescentou que, graças à vacina, Psaki só apresenta sintomas leves e que se encontra a trabalhar em casa, cumprindo uma quarentena de dez dias, antes realizar um novo teste e, eventualmente, retornar à Casa Branca.
De acordo com a Casa Branca Joe Biden recebeu o reforço da vacina contra a covid-19 em setembro.
Os Estados Unidos registaram mais de 745.000 mortes relacionadas com a pandemia, mas muitos americanos resistem à vacinação e apenas 58% da população está totalmente vacinada.
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