Mais de 256.540.190 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.
Estes dados têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas por alguns organismos responsáveis por estatísticas.
A OMS estima, tendo em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente associada à covid-19, que os números da pandemia podem ser duas a três vezes maiores do que os notificados oficialmente.
Uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também permanece sem serem detetados, apesar da intensificação do rastreamento das infeções que está a ser realizada muitos países.
No sábado, 6.246 novas mortes e 478.166 novos casos foram notificados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes são a Rússia, com 1.252 novos óbitos, a Polónia (382) e Ucrânia (377).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 771.013 mortes para 47.701.533 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil (612.587 mortes e 22.012.150 casos), a Índia (465.662 mortes e 34.510.413 casos), o México (292.372 mortes e 3.862.137 casos) e a Rússia (264.095 mortes e 9.331.158 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (390), Bósnia (372), Montenegro (356), Macedónia do Norte (356), Hungria (339) e República Checa (300).
A América Latina e o Caraíbas totalizaram às 11:00 GMT de hoje (a mesma hora de Lisboa) 1.534.602 mortes para 46.446.896 casos, a Europa 1.482.695 mortes (80.774.710 casos), a Ásia 889.235 mortes (56.781.178 casos), os Estados Unidos e Canadá 800.494 mortes (49.463.967 casos), a África 221.474 mortes (8.582.796 casos), o Médio Oriente 212.917 mortes (14.197.694 casos) e a Oceânia 3.156 mortes (292.957 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da France-Presse (AFP) junto das autoridades nacionais competentes e informações da OMS.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo a agência noticiosa francesa.
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