A maior fatia - 10,1 milhões - deste total são atribuídos ao Sudão, onde a crescente crise económica, conflitos intertribais, agitação política e agitação civil estão a agravar a grave crise alimentar já existente.
A restante verba tem como destino o Uganda, para financiar a ajuda aos refugiados, sendo que o país é o maior de acolhimento em África e o terceiro maior do mundo, com mais de 1,5 milhões de refugiados e requerentes de asilo.
Segundo um comunicado da Comissão Europeia, a falta de financiamento levou já o Programa Alimentar Mundial (PAM) a reduzir as rações alimentares para os refugiados no Uganda.
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