À medida que as cheias recuam, a polícia e as equipas de busca e salvamento ganharam acesso a áreas onde as cheias, as piores em um século, e estão a encontrar mais corpos.
A polícia indicou que mais de 68.000 pessoas permanecem nos centros criados pelas autoridades e que dezenas de tropas foram destacadas para evitar pilhagens e roubos reportados na sequência da catástrofe.
O governo malaio aprovou um fundo de 23 milhões de dólares (cerca de 21 milhões de euros) em ajuda para reparar casas e infraestruturas danificadas pelas cheias.
As chuvas, particularmente fortes entre sexta-feira e sábado da semana passada, têm sido descritas como as piores dos últimos 100 anos, embora haja receios de que se possam repetir no futuro devido às alterações climáticas.
As inundações afetaram sete estados da Malásia peninsular, incluindo Kuala Lumpur.
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