Entre os casos locais, 35 foram diagnosticados na cidade de Xian, no centro da China. Xian foi colocada sob confinamento na última semana de dezembro.
A província de Zhejiang (leste) diagnosticou dois casos e a província de Henan (centro) quatro.
Os 50 casos "importados" foram detetados nos municípios de Xangai (leste), Tianjin (norte) e Pequim (norte) e nas províncias Guangdong (sudeste), Fujian (leste), Guangxi (sul), Shandong (leste), Hubei (norte) e Shaanxi (centro).
As autoridades de saúde também informaram hoje sobre a deteção de 71 casos assintomáticos, entre os quais 22 por contágio local, embora Pequim não os contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
O número total de pacientes ativos na China continental é de 3.291, entre os quais 31 encontram-se em estado grave.
Desde o início da pandemia, 102.932 pessoas foram infetadas no país e 4.636 morreram.
A covid-19 provocou 5.448.314 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.015 pessoas e foram contabilizados 1.460.406 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde de hoje.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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