Sem professores suficientes, Novo México pede a militares que deem aulas
Com muitos profissionais de educação infetados, a Guarda Nacional americana tem apoiado as escolas em vários serviços, mas esta é a primeira vez que vai entrar dentro da sala de aula.
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Mundo Covid-19
O problema da falta de professores no Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, não é novo, mas a variante Ómicron tem deixado as escolas com poucos professores. Para colmatar as falhas, o estado americano pediu na quarta-feira aos militares da Guarda Nacional para darem aulas de substituição.
O Novo México torna-se assim no primeiro território a colocar os militares nas escolas. Muitos estabelecimentos de ensino continuam fechados, porque muitos professores estão infetados e isolados em casa.
Para dar aulas, as autoridades educativas estatais pedem apenas que os militares da Guarda Nacional cumpram duas horas de treino e um pequeno processo de verificação.
O processo serve principalmente para dar apoio letivo urgente em escolas primárias e pré-primárias.
A intervenção da Guarda Nacional e das forças armadas não é nova nos Estados Unidos. No ano passado, com a variante Delta, os militares passaram a conduzir autocarros e a testar crianças nas escolas.
A iniciativa do Novo México surge depois de vários estados pedirem ajuda a professores voluntários para dar aulas de substituição, enquanto os docentes não recuperarem.
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