"Há mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo que têm vistos e podem vir. (...) Os turistas estão a voltar e a minha mensagem é: façam as malas, venham e tenham algumas das melhores experiências que possam imaginar", disse Morrison numa conferência de imprensa.
O governante acrescentou que o número de voos irá aumentar com o tempo, principalmente em Sydney e Melbourne, as maiores cidades do país.
Os viajantes serão obrigados a ter um certificado de vacinação covid-19 que comprove que fora, inoculadas com as necessárias doses da vacina pelo menos 14 dias antes da partida para a Austrália.
Além disso, devem preencher uma declaração juramentada e apresentar um resultado negativo do teste PCR, o mais tardar 72 horas antes da partida.
A Austrália implementou alguns dos mais duros confinamentos e controlo de fronteiras do mundo no início da pandemia, mas nos últimos meses tem vindo a relaxar as medidas face ao aumento da vacinação.
Com 95% da população com mais de 16 anos de idade com duas doses da vacina e uma forte campanha para inocular a terceira, a Austrália registou 45 mortos e mais de 23.000 infeções na sexta-feira.
A covid-19 provocou pelo menos 5.860.577 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
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