AO MINUTO: Dissuasão nuclear em alerta; Rússia e Ucrânia reúnem-se

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre o conflito na Ucrânia.

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Beatriz Maio
27/02/2022 07:12 ‧ 27/02/2022 por Beatriz Maio

Mundo

Rússia/Ucrânia

Este domingo, a Ucrânia enfrenta o quarto dia consecutivo de invasão. Muitos foram os que já passaram fronteiras para escapar ao cenário catastrófico que se vive não só na capital, Kiev, como noutras cidades ucranianas 'palco' de confronto.

Vários países demonstraram o apoio à Ucrânia através de sanções políticas e económicas com o intuito de fazer recuar o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Outro dos apoios foi o envio de armamento. Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, recusa-se a deixar o país

Pessoas de todas as nacionalidades têm realizado protestos por todo o mundo ao longo dos últimos dias e Portugal não foi exceção. Também Marcelo Rebelo de Sousa marcou presença, no passado sábado, junto ao Palácio de Belém numa demonstração de afeto e solidariedade.

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre o conflito na Ucrânia:

15h10 - Este registo está encerrado. Pode continuar a acompanhar as incidências da tarde aqui.

15h06 - Tenista sai da Ucrânia e deixa os pais para trás: "Amamo-vos muito"

Dayana Yastremska, atual número 120 da hierarquia mundial do ténis recorreu, este domingo, às redes sociais para anunciar que deixou a Ucrânia, na companhia da irmã mais nova, devido à decorrente invasão das forças militares russas ao país.

14h57 - Mulheres ucranianas fazem cocktails molotov para ajudar na guerra

Não estão armadas, mas ajudam a combater. Não só os homens ucranianos defendem o seu país como também as mulheres. No vídeo é possível ver mulheres ucranianas a preparar armas químicas caseiras, chamadas de' cocktails molotov'.

14h54 - EUA anunciam 54 milhões de dólares de ajuda humanitária suplementar

Os Estados Unidos aprovaram 54 milhões de dólares (48,1 milhões de euros) de ajuda humanitária suplementar à Ucrânia, anunciou hoje o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken. "É com o bem-estar dos ucranianos comuns no espírito que anunciamos a provisão de perto de 54 milhões de dólares de ajuda humanitária aos afetados pela nova invasão russa", declarou Blinken num comunicado.

14h45 - Papa Francisco apela para a abertura "urgente" de corredores humanitários

O Papa Francisco apelou hoje à comunidade internacional para abrir "com urgência" corredores humanitários para acolher os refugiados que fogem da Ucrânia e procuram refúgio da invasão russa, considerando que os "que fazem a guerra esquecem a humanidade".

14h37 - Portugal "a fazer tudo" para garantir acolhimento seguro de ucranianos

As autoridades portuguesas estão "a fazer tudo" para garantir que os cidadãos ucranianos que queiram refugiar-se em Portugal o possam fazer "em condições de segurança, com toda a integração possível", disse hoje a secretária de Estado da Administração Interna.

14h31 - Dezenas de portugueses mobilizados em Cracóvia para ajudar refugiados

Várias dezenas de portugueses participam em Cracóvia, na Polónia, no esforço de ajuda aos refugiados da Ucrânia, e pelo menos um deles alojou uma família ucraniana, revelou hoje à Lusa Nuno Gonçalves, emigrado há oito anos no país.

14h22 - Borrell propõe financiamento de material letal através do Fundo Europeu

O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, vai propor hoje aos 27 Estados-membros o financiamento com fundos comuns do fornecimento de "material letal" para que a Ucrânia se possa defender da invasão russa.

14h09 - Não há tropas russas em Kiev". Autarca confirma morte de nove civis

Vitali Klitschko, o autarca de Kiev, garantiu, já na tarde deste domingo, que "não há tropas russas" na capital ucraniana. Numa mensagem divulgada na rede social Instagram, o ex-campeão de boxe confirmou ainda que, desde que a invasão russa começou, morreram na cidade nove civis - incluindo uma criança - e 18 militares. 

13h54 - Zelensky confirma negociações com Moscovo na fronteira com a Bielorrússia"

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky confirmou que as negociações entre Kiev e Moscovo irão acontecer este domingo na fronteira bielorrussa-ucraniana, informa a Sky News. Segundo uma declaração da Ucrânia, as delegações dos dois países reúnem-se "sem pré-condições" perto do rio Pripyat. Esta decisão foi tomada depois de Alexander Lukashenko, presidente da Bielorrússia, ter falado com o presidente ucraniano.

"Alexander Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis no território bielorrusso permanecerão no solo durante a viagem, as negociações e o regresso da delegação ucraniana", pode ler-se no comunicado.

13h39 - Manifestantes russos detidos em São Petersburgo

A polícia russa dispersa pessoas que se concentram numa manifestação contra a guerra em São Petersburgo, na Rússia. Enquanto se ouve a população a gritar: "Não queremos guerra" e a bater palmas, vê-se a polícia a deter e agredir manifestantes, imagens que avançadas pela CNN Portugal, e, posteriormente, a colocá-las em autocarros.

13h23 Putin coloca forças de dissuasão nuclear em alerta máximo

O presidente russo, Vladimir Putin, deu ordens ao comando militar para que as forças de dissuasão nuclear sejam colocadas em alerta, na sequência das últimas declarações por parte de países da NATO, que entende estarem a intensificar a tensão entre a Rússia e o Ocidente, reporta a Reuters. 

Segundo The Guardian, a ordem, anunciada pela agência de notícias TASS, é resultado de uma reunião entre Putin, o ministro da Defesa Sergei Shoigu e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov. “Os altos funcionários dos principais países da NATO também permitem declarações agressivas contra o nosso país, por isso ordeno ao Ministro da Defesa e ao Chefe do Estado-Maior [das Forças Armadas Russas] que transfiram as forças de dissuasão do exército russo para exercer de forma especial o dever de combater”, disse Putin no comunicado.

13h05 - França encerra espaço aéreo a aviões russos

Depois de países como Alemanha, Bélgica, Luxemburgo ou Itália, a França tornou-se no mais recente país a fechar o seu espaço aéreo aos aviões russos, de acordo com uma publicação do ministro dos Transportes, Jean-Baptiste Djebbari, feita este domingo. "A França vai encerrar o espaço aéreo a todos os aviões e companhias aéreas russas a partir desta noite", afirmou.

13h01 - Bielorrússia vai juntar-se a invasão, diz antigo ministro da Defesa ucraniano

O ex-ministro da Defesa ucraniano, Andriy Zagorodnyuk, afirmou, este domingo, que a Bielorrússia está prestes a declarar guerra à Ucrânia, segundo cita o Guardian. "É altamente provável que a República da Bielorrússia se junte à Rússia na guerra contra a Ucrânia. Ao lado dos russos. Há informações sobre pilotos da Bielorrússia a entrar em aviões para entrar na Ucrânia", indicou o antigo governante.

12h53 - Forças ucranianas reassumiram controlo da segunda maior cidade, diz governador

As forças ucranianas reassumiram o controlo de Kharkiv, disse hoje o governador regional, Oleg Sinegubov, horas depois de ter anunciado um avanço do exército russo e combates de rua na segunda cidade da Ucrânia. "Kharkiv está sob o nosso total controlo", escreveu Sinegubov nas redes sociais, citado pela agência francesa AFP.

Sinegubov disse que estava em curso uma "eliminação de inimigos na cidade".

12h46 - Putin acusa Kiev de não aproveitar oportunidade para negociar
 
O presidente russo, Vladimir Putin, acusou hoje a Ucrânia de não aproveitar "a oportunidade" de conversações que quer impor na Bielorrússia, país de onde a Rússia lançou parte da invasão da Ucrânia. "A delegação russa encontra-se na cidade bielorrussa de Gomel e está pronta para negociar com os representantes de Kiev. Estes, mostrando incoerência, não aproveitaram esta oportunidade até agora", declarou Putin durante uma chamada telefónica com o primeiro-ministro isrealita, Naftali Bennett, segundo um comunicado do Kremlin.

12h45 - Intensidade de combates diminui em Kiev e aumenta em Kharkiv
 
A intensidade dos combates em Kiev diminuiu na última noite relativamente à anterior, mas aumentou na segunda cidade ucraniana, Kharkiv, segundo uma avaliação divulgada hoje pelo Ministério da Defesa britânico na rede social Twitter. "As forças ucranianas enfrentaram restos de forças irregulares russas dentro da cidade de Kiev pela segunda noite consecutiva, os combates têm sido de menor intensidade do que na noite anterior", disse o Ministério da Defesa britânico, citado pela agência norte-americana AP.

12h25 - Alemanha disponibiliza comboios gratuitos para refugiados
 
A Alemanha permitirá que todos os refugiados ucranianos provenientes da Polónia viajem de forma gratuita em comboios de longa distância a partir de hoje, anunciou a empresa estatal Deutsche Bahn.

12h11 - Kiev lança site para russos conhecerem destino de soldados mortos
 
As autoridades ucranianas lançaram hoje uma página na Internet que permite aos próximos de soldados russos mortos em combate no país conhecerem o seu destino, uma vez que a Rússia não divulga as suas perdas.

12h01 - Sadiq Khan pede ao governo que forneça 'rota segura' aos ucranianos para refúgio

O presidente da Câmara de Londres, Sadiq Khan, disse que os civis ucranianos que procuram refúgio não devem ter que preencher "pedidos de visto complicados" quando estão a fugir de uma zona de guerra. Nas redes sociais solicitou ao governo que forneça "rotas seguras" para os ucranianos.

11h49 - Alemanha investe no exército e mais de 2% do PIB na Defesa

A Alemanha vai alocar uma verba extraordinária de 100.000 milhões de euros para equipar as suas forças armadas e fará um investimento anual de mais de 2% do produto interno bruto (PIB) na Defesa, anunciou hoje o chanceler alemão.

11h35 - Zelensky pede intervenção do Tribunal Penal Internacional contra Moscovo

A Ucrânia pediu ao Tribunal Penal Internacional que ordene a Moscovo que cesse as hostilidades, anunciou hoje o Presidente ucraniano. "Estamos a pedir uma decisão urgente ordenando à Rússia que pare a atividade, e esperamos que as audições comecem na próxima semana", escreveu Zelensky na sua conta na rede social Twitter.

11h31 - As "revoluções coloridas" e a vingança de Putin

A invasão militar da Rússia à Ucrânia, além dos argumentos oficiais do Kremlin sobre a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho, também está a ser encarada como uma vingança pessoal do Presidente russo face à recente evolução política interna.

11h26 - Com a invasão da Ucrânia, nós entrámos numa nova era"

O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse hoje numa sessão extraordinária do parlamento alemão (Bundestag) que o mundo entrou "numa nova era" depois da invasão russa da Ucrânia.

11h15 - Há cerca de 368 mil refugiados nos países vizinhos"

Cerca de 368.000 refugiados fugiram dos combates na Ucrânia para os países vizinhos, desde a invasão russa desencadeada na quinta-feira, e o número continua a aumentar, indicaram hoje as Nações Unidas.

11h07 - Oliveira do Hospital disponível para receber refugiados da Ucrânia

O município de Oliveira do Hospital manifestou disponibilidade para acolher os refugiados da Ucrânia. "Perante os apelos de instituições internacionais não podemos ficar insensíveis e temos o dever de ser solidários para com o povo ucraniano, que vive atualmente um dos momentos mais tristes da sua história", adiantou o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Francisco Rolo.

10h54 - Rússia espera resposta ucraniana sobre negociações até às 12h

A Rússia vai aguardar até às 15:00 locais (12:00 em Lisboa ou GMT) por uma resposta da Ucrânia sobre a realização de negociações na cidade bielorrussa de Gomel, apesar de o Presidente ucraniano já ter recusado esta proposta.

10h47 - "Vão-se lixar". Militares que defendiam ilha de Zmiinyi podem estar vivos

A Guarda de Fronteira do Estado da Ucrânia colocou, este domingo, nas redes sociais, uma mensagem onde afirma que os 13 soldados ucranianos que se acreditava terem morrido a defender a ilha de Zmiinyi podem, afinal, estar vivos.

10h33 - República Checa também não quer defrontar Rússia para o Mundial'2022

A República Checa anunciou hoje que não vai defrontar a Rússia caso as duas seleções se apurem para a final do 'play-off' para o Mundial2022 de futebol, como forma de protesto contra a invasão da Ucrânia pelas tropas russas.

10h23 - Liz Truss. Conflito na Ucrânia pode durar "vários anos"

A ministra dos Negócios Estrangeiros britânica, Liz Truss, admitiu hoje que o conflito na Ucrânia pode durar "vários anos" por causa das "forças significativas" da Rússia, que poderá tentar usar "armas ainda piores". "O Reino Unido apoia absolutamente a Ucrânia durante este conflito muito longo e difícil", disse. 

10h14 - Zelensky quer expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da ONU

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, defendeu hoje a expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) por considerar que a invasão da Ucrânia equivale a um ato de genocídio.

09h59 - Tropas russas no norte de Kharkiv

No vídeo abaixo é possível ver soldados russos a ocupar a cidade de Kharkiv na manhã deste domingo. 

09h48 - Mais de 4.000 soldados russos mortos na Ucrânia

A vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Malya, reportou que morreram, até à data, cerca de 4.300 militares russos durante a invasão, número que referiu estar ainda a ser confirmado. Segundo a Sky News, a Rússia já perdeu 146 tanques, 27 aviões e 26 helicópteros até agora.

9h43 - Zelensky saúda formação de "coligação" internacional de ajuda à Ucrânia

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, saudou hoje a formação de uma "coligação" internacional de países fornecedores de ajuda à Ucrânia, no quarto dia de invasão russa ao seu país.

9h27 - Putin elogia "heroísmo" das forças de operações especiais

O Presidente russo, Vladimir Putin, destacou hoje o heroísmo das forças de operações especiais do seu país, numa mensagem de felicitação por ocasião da celebração do dia daquele corpo das Forças Armadas.

9h18 - Resistir até ao fim. Ucranianos tentam parar tanques com as próprias mãos

Várias cidades ucranianas foram invadidas pelas tropas russas nos últimos dias e a cidade de Bakhmach, situada na região de Chernihiv, não foi exceção. Contudo, a população ucraniana não demonstra medo perante os soldados e aproxima-se dos ataques militares.

09h11 - Líder da Bielorrússia pede à Ucrânia para negociar com Rússia

A Reuters informa que o líder bielorrusso Alexander Lukashenko pediu a Kiev este domingo para conversar e negociar com a Rússia para que a Ucrânia não perca os seus direitos. 

8h48 - "Noite passada foi dura. Novos bombardeamentos de bairros habitacionais"

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a noite "foi dura" no país, com bombardeamentos russos a atingirem zonas habitadas. "A noite passada foi dura, de novo tiros, de novo bombardeamentos de bairros habitacionais, de infraestruturas civis. Não há nada hoje que o ocupante não considere um alvo legítimo", afirmou o chefe de Estado ucraniano num vídeo divulgado nas redes sociais. O presidente indicou, ainda, que Kiev "sobreviveu à noite" e que os "invasores queriam capturar a nossa capital e instalar as suas marionetas" mas que os ucranianos "goraram o seu propósito".

08h09 - Zelensky admite negociar com russos mas recusa que seja Bielorrússia

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que o seu país está pronto para negociações de paz com a Rússia, mas não na Bielorrússia. Zelensky reagia, através de uma mensagem de vídeo, às informações avançadas pelo Kremlin, segundo aos quais uma delegação russa chegou hoje à cidade bielorrussa de Gomel para conversações com responsáveis do governo ucraniano. 

07h57 - ONU relata pelo menos 240 feridos e 64 mortes de civis na Ucrânia

Contabiliza-se já a morte de, pelo menos, 64 civis, bem como 240 cidadãos feridos, avança a Swiss Info com base num relatório do Escritório da ONU à Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), onde pode ler-se: "Às 17h00 do dia 26 de fevereiro, o ACNUDH [Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos] relata, pelo menos, 240 civis feridos, incluindo, pelo menos, 64 mortos".

07h48 - Finlândia, Irlanda, Dinamarca, Bélgica e Alemanha fecham espaço aéreo a aviões russos, enquanto Áustria está a ponderar

A Finlândia vai fechar o seu espaço aéreo aos aviões russos em represália pela invasão da Ucrânia, anunciou o governo de Helsínquia. O ministro das Relações Exteriores, Simon Coveney, anunciou nesta manhã deste domingo que a Irlanda tomou a mesma decisão .

A Dinamarca e Bélgica fizeram o mesmo devido à incursão militar da Rússia na Ucrânia. Também a Áustria, país que não integra a NATO, está disponível para encerrar o seu espaço aéreo, decisão que será tomada este domingo na reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE).

A Alemanha tomará esta medida este domingo a partir das 15h00 (14h00 em Lisboa), anunciou o Ministério dos Transportes.

07h42 - Zelensky recusa-se a negociar paz em Minsk

Segundo a Sky News, o líder ucraniano frisou que as negociações em Minsk "poderiam ter sido possíveis" se a Rússia não tivesse atacado a Ucrânia a partir do território bielorrusso, acrescentando que a Ucrânia continua aberta a negociações noutros locais que não tenham atacado o país.

07h35 - Delegação russa chegou à Bielorrússia para conversar com ucranianos

Um porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, divulgou que a delegação russa está na Bielorrússia pronta para "começar as negociações". De acordo com Peskov, a delegação russa, que inclui funcionários dos ministérios das Relações Exteriores e da Defesa e do gabinete do presidente Vladimir Putin, aguarda a chegada dos ucranianos na cidade bielorrussa de Gomel. 

07h23 - Bilionário japonês doa quase oito milhões de euros a Kiev

O bilionário japonês Hiroshi Mikitani anunciou hoje que vai doar mil milhões de ienes (7,7 milhões de euros) ao Governo de Kiev, chamando a invasão russa de "atropelamento da Ucrânia" e "desafio à democracia".

07h14 - Rússia entra na 2ª. maior cidade da Ucrânia. Kherson e Berdiansk cercadas

O exército russo entrou na segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, no norte, e cercou duas cidades no sul da Ucrânia, Kherson e Berdiansk, no quarto dia da invasão do país.

06h56 - Emissão na mira do Canadá: RT acusado de ser porta-voz do Kremlin

O Governo canadiano expressou no sábado "preocupações" sobre a emissão no seu território do canal russo RT [ex-Rússia Hoje], acusado de servir de porta-voz do Kremlin.

06h52 - Lituânia diz que apoio militar chegou à Ucrânia

O Ministério da Defesa da Lituânia avançou no sábado à noite que "a primeira operação logística" chegou à Ucrânia para oferecer apoio militar ao país, que está a ser atacado pela Rússia.

06h48 - Polónia preparada para acolher "grande número" de refugiados ucranianos

O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, disse hoje que a Polónia está pronta para acolher "um grande número" de refugiados ucranianos em fuga da guerra. "Daremos as boas vindas a quem necessitar. Vemos o medo crescer na sociedade ucraniana. Estamos preparados para dezenas de milhares, centenas de milhares, milhões de pessoas que chegarão", disse Morawicki.

06h45 - China reitera oposição a sanções contra a Rússia

O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, reiterou no sábado a oposição da China às sanções impostas à Rússia de forma conjunta por vários países ocidentais, como retaliação à invasão da Ucrânia.

06h43 - Russos fazem explodir depósito de petróleo em Kharkiv

O gabinete do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, avisou hoje sobre uma possível "catástrofe ambiental" após forças russas terem feito explodir um depósito de petróleo em Kharkiv, a segunda maior cidade do país.

06h37 - Donald Trump diz que invasão russa é "ataque à humanidade"

O antigo Presidente dos EUA Donald Trump classificou a invasão russa de "ataque à humanidade" e sustentou que, se estivesse na Casa Branca, o Presidente russo não teria tomado a decisão "cruel" de invadir a Ucrânia.

06h34 - Zelensky saúda exclusão de alguns bancos russos do sistema Swift

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu hoje o acordo alcançado para bloquear o sistema internacional de comunicações bancárias Swift a alguns bancos russos, como retaliação à invasão da Ucrânia.

06h31 - Austrália envia armas para Kiev e pondera expulsar embaixador russo

O primeiro-ministro, Scott Morrison, disse que está em comunicação com os aliados Estados Unidos e Reino Unido sobre o envio de material "letal", sem especificar a quantidade ou composição do envio. "Acabo de falar com o ministro da Defesa [australiano] e procuraremos dar todo o apoio possível para a assistência [militar] letal através dos nossos parceiros da NATO, particularmente os Estados Unidos e o Reino Unido", disse.

06h26 - Rússia visa aeroportos e refinarias; EUA e UE enviam mais armas

A Rússia lançou ataques contra aeródromos e refinarias ucranianas, com os EUA e a UE a responderem com o envio de armas e munições para a Ucrânia e reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

06h18- Portugal envia equipamento militar para a Ucrânia

O Ministério da Defesa Nacional anunciou que irá enviar equipamento militar para a Ucrânia, para ajudar no combate contra as forças russas. O pedido foi feito pelas autoridades ucranianas e inclui diverso material, desde coletes a espingardas automáticas.

06h12 - "Não é sério insinuar que o PCP tem simpatia com Putin"

O ainda deputado do PCP António Filipe defende que o partido "nunca se enganou" em relação ao presidente da Rússia. A discussão na CNN Portugal subiu mesmo de tom quando o socialista Sérgio Sousa Pinto acusou os comunistas de prestarem vassalagem a Putin.

06h00 - Bom dia! Damos início a um novo acompanhamento AO MINUTO do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Pode recordar o anterior aqui

Leia Também: Bruxelas vai propor bloqueio de ativos do Banco Central da Rússia

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