As autoridades ucranianas informaram ainda que se registaram pelo menos 1.684 feridos, entre os quais 116 crianças.
No comunicado do Ministério não foi indicado o número de baixas entre as forças armadas da Ucrânia.
A Rússia afirmou que as tropas têm como alvo apenas instalações militares ucranianas e disse que a população civil ucraniana não está em perigo.
Moscovo não divulgou qualquer informação sobre baixas entre as tropas.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
Leia Também: Kiev "cercada"? Porta-voz desmente declarações do presidente da Câmara