"A nossa decisão de partir foi tomada com convicção", assegurou o diretor-geral da Shell, Ben van Beurden, num comunicado enviado à bolsa de Londres.
As participações em causa valiam no fim de 2021 cerca de 3.000 milhões de dólares e abrangiam em particular o envolvimento no projeto de gás natural Sakhaline-2 no Extremo Oriente russo, segundo o comunicado.
A Shell também pretende terminar o seu envolvimento no gasoduto Nord Stream 2, que foi construído para transportar gás russo diretamente para a Alemanha sem passar pela Ucrânia.
No domingo, a petrolífera britânica BP anunciou que vai deixar a russa Rosneft, na qual detém uma participação de 19,75%, na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia.
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