O Conselho de segurança da ONU está, na tarde desta sexta-feira, reunido para analisar as acusações da Rússia de que a Ucrânia tem armas biológicas junto à fronteira. O embaixador ucraniano questionou qual será o próximo passo da Rússia ao atacar a Ucrânia, se vai continuar a usar mísseis, ou se está também em cima da mesa a possibilidade de Putin utilizar armamento nuclear. 

A Ucrânia teme uma invasão da Bielorrússia esta noite, depois de Vladimir Putin e o líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, terem estado reunidos esta tarde.

Também no dia de hoje, o G7 anunciou sanções conjuntas à Rússia, revelação feita pelo presidente dos Estados Unidos, que, juntamente com Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido formam a aliança.

“Juntos, anunciaremos novos passos para pressionar Putin e responsabilizá-lo ainda mais pela sua agressão contra a Ucrânia”, divulgou. No seu discurso, Joe Biden frisou ainda que "Putin é um agressor, é o agressor e, por isso, tem que pagar o preço", explicando que o presidente russo "está a violar os princípios mais básicos". 

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:

00h00 - Boa noite! Termina aqui o acompanhamento ao minuto do conflito entre a Rússia e a Ucrânia desta sexta-feira, retomaremos um novo registo na manhã de sábado. 

23h57 - Tropas russas estarão a cerca de 33 km de Kyiv

Apesar de a Reuters não ter conseguido confirmar as imagens, as informações foram dadas pela empresa espacial Maxar Technologies, que tem fornecido imagens de satélite do conflito em território ucraniano. As tropas russas estarão cada vez mais próximas de Kyiv, segundo informou a empresa Maxar Technologies à Reuters.

23h53 - Banco alemão Deutsche Bank anuncia saída da Rússia

O banco alemão Deutsche Bank anunciou hoje a sua saída da Rússia, devido à invasão da Ucrânia, seguindo os passos de outras instituições financeiras internacionais. "Estamos no processo de reduzir as nossas atividades de acordo com os requisitos legais e regulatórios", disse o grupo em comunicado, duas semanas após a invasão da Ucrânia lançada pelo presidente russo, Vladimir Putin.

23h49 - Rússia confia em munições "burras", diz Ministério da Defesa do Reino Unido

Na última atualização, o Ministério da Defesa disse que as aeronaves russas que apoiam as forças terrestres estão "a depender principalmente de munições 'burras' não guiadas", acrescentando: “Tais armas são relativamente imprecisas e indiscriminadas e o seu uso aumenta significativamente a probabilidade de baixas civis”.

Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine - 11 March 2022

Find out more about the UK government's response: https://t.co/Di8gwToXVp

🇺🇦 #StandWithUkraine 🇺🇦 pic.twitter.com/6GCXsPCQWa

— Ministry of Defence 🇬🇧 (@DefenceHQ) March 11, 2022

23h45 - Oito a 13 milhões de pessoas podem estar em risco de subnutrição

Oito a 13 milhões de pessoas no mundo poderão sofrer de subnutrição se o bloqueio às exportações de alimentos da Ucrânia e Rússia perdurarem devido à guerra, alertou hoje a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). 

23h37 - Reator nuclear em Kharkiv estará intacto após incêndio

“A instalação, em condições, não representa qualquer perigo”, garantiu o diretor do instituto, dizendo que, no entanto, se houver algum estrago físico, “uma fuga de combustível nuclear é possível, e elementos radioativos podem ser libertados”.

23h34 - O isolamento da Rússia é diplomaticamente muito acentuado"

O fundador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, considerou, esta sexta-feira, que o “isolamento” da Rússia é “diplomaticamente muito acentuado”, considerando que o corte de algumas das relações comerciais mais importantes do país terão uma efeito devastador na sua economia.

23h29 - Suíça interdita o uso do seu espaço aos que queiram apoiar beligerantes"

A Suíça decidiu hoje interditar o seu território aos que desejem transportar apoio aos beligerantes na Ucrânia, anunciou o governo, invocando a sua doutrina de neutralidade militar. "A respeito da agressão russa contra a Ucrânia, o Conselho Federal decidiu (...) que os pedidos de sobrevoo do território suíço provenientes das partes do conflito e de outros Estados, com o objetivo de apoiar militarmente as partes em conflito, designadamente pela entrega de material de guerra, não vão ser aceites", indicou o órgão, em comunicado.

23h26 - Habitantes de Sumy dizem que russos "lançam bombas como se fosse um jogo"

Os habitantes da cidade ucraniana de Sumy, próxima da fronteira com a Rússia, continuam a temer pela vida e dizem que os militares russos "não se importam com os civis", salientando que "lançam bombas como se fosse um jogo".

23h19 - Abrigos de animais na Ucrânia: "Não vamos embora. Ficamos com os animais"

Os voluntários de abrigos de resgate para animais na Ucrânia recusam-se a abandonar milhares de animais de estimação deixados para trás em todo o país devastado pela guerra. "Não há ração seca para cães e o arroz é racionado", confessou um membro do bem-estar animal, Laura Simpson, acrescentando: “Há uma grande escassez de comida de gato. Não é possível levar alimentos ou itens materiais para o abrigo. Temos comida suficiente para alguns dias, mas se ninguém nos ajudar e se a NATO não fechar o céu sobre a Ucrânia, temo que estes cães terão poucas chances de sobreviver”.

23h12 - OMS alerta que "certamente haverá um aumento nos casos de Covid-19" ligados à invasão da Ucrânia pela Rússia

De acordo com a CNN, a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que à medida que a Rússia continua os ataques na Ucrânia “certamente haverá um aumento no Covid-19”. "Alguns dos nossos voluntários foram infetados com a Covid-19 enquanto ajudavam a gerir os refugiados na fronteira ou em centros de refugiados. Tanto na Moldávia como na Ucrânia a taxa de vacinação é muito baixa, a pandemia ainda está a acontecer", revelou Constanta Dohotaru, ativista envolvida com os refugiados. 

De mencionar que a taxa de vacinação de Covid-19 na Moldávia é de cerca de 29% e na Ucrânia é de cerca de 34%, de acordo com Our World In Data. A OMS afirmou que trabalhará com os países que recebem refugiados para garantir que os testes e as vacinas contra a Covid-19 continuam. 

23h02 - Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia chama "sequestro" do governador de Melitopol um "crime de guerra"

No comunicado publicado no Facebook, o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia chamou a detenção de Fedorov de "sequestro", dizendo que é uma das muitas "violações de normas e princípios do direito internacional, incluindo o direito internacional humanitário, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, como bem como outras violações de direitos humanos por parte dos militares russos".
"Pedimos à comunidade internacional que responda imediatamente ao sequestro de Ivan Fedorov e outros civis, e aumente a pressão sobre a Rússia para encerrar sua guerra bárbara contra o povo ucraniano", pode ler-se.

22h49 - Sanções. Família de porta-voz do Kremlin na mira dos Estados Unidos

Em bens imobiliários, a fortuna da família estará avaliada em cerca de 10 milhões de euros. A esposa do porta voz russo, Dmitry Peskov, tem em seu nome três casas, uma das quais na zona onde Putin vive.

22h37 - UE diz que novas sanções vão isolar "ainda mais" a Rússia

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, considerou hoje que as novas sanções económicas que o G7 e a União Europeia vão adotar no sábado contra Moscovo pela invasão da Ucrânia vão isolar "ainda mais" a Rússia.

22h28 - Embaixadora ucraniana pede a Ramaphosa que chame "guerra" ao conflito

A embaixadora ucraniana em Pretória lamentou hoje que o Presidente sul-africano se mostre aberto a mediar eventuais negociações entre Moscovo e Kiev, mas apenas fale com o Presidente russo e instou-o a chamar "guerra" ao conflito.

22h17 - Rússia vai fornecer armas de topo à Bielorrússia

A Rússia deverá fornecer armamento de topo à Bielorrússia. A informação foi avançada pela agência Belarus esta sexta-feira. Os dois chefes de Estado terão chegado a este acordo hoje, no dia em que também estiveram reunidos em Moscovo. Segundo a agência bielorrussa, Vladimir Putin e Alexander Lukashenko terão concordado também em apoiar-se mutuamente na sequência das sanções que estão a ser impostas pelos Estados Unidos e União Europeia à Rússia.

22h09 - Moedas assegura que Lisboa tem capacidade para acolher refugiados

O presidente da Câmara de Lisboa assegurou hoje que o município vai continuar a acolher todos os refugiados ucranianos que cheguem à capital portuguesa, rejeitando a ideia de falta de capacidade para responder após o acolhimento de emergência.

21h47 - Soldados russos raptam autarca de cidade ocupada de Melitopol

O presidente da Câmara de Melitopol foi raptado hoje por soldados russos que ocuparam esta cidade do sul da Ucrânia, disseram vários responsáveis ucranianos. "Um grupo de dez ocupantes raptou o presidente de Melitopol, Ivan Fedorov", revelou o Rada, parlamento da Ucrânia, na sua conta do Twitter, acrescentando que "ele se recusou a cooperar com o inimigo".

20h46 - Crianças ucranianas com cancro chegam a Espanha para tratamento

Vinte e cinco crianças ucranianas com cancro que fugiram da guerra voaram esta sexta-feira a bordo de um avião da Força Aérea Espanhola da Polónia para Madrid, onde receberão tratamento, informou o Ministério da Defesa da Espanha. As crianças, acompanhadas de familiares, foram imediatamente levadas aos hospitais da capital espanhola para exames para determinar se vão ficar no hospital ou se podem ir para um alojamento para refugiados de guerra ucranianos, disse a Dra. Ana Fernandez-Teijeiro, presidente do grupo espanhol de oncologia pediátrica SEHOP. 

20h33 - Ofensiva russa estará concentrada em Kyiv e no leste

As forças russas aumentaram esta sexta-feira a pressão em torno de Kyiv e no leste da Ucrânia, estendendo a sua ofensiva à cidade de Dnipro, no sul. A capital ucraniana, juntamente com Mariupol, Kryvy Rig, Kremenchug, Nikopol e Zaporizhzhia, são as principais localidades onde os esforços russos continuam a concentrar-se, segundo dados revelados pelas Forças Armadas ucranianas em comunicado.

20h26 - Presidente de cidade ucraniana poderá enfrentar acusações de terrorismo por promotor separatista apoiado pela Rússia

O presidente de Melitopol, na Ucrânia, Ivan Fedorov, foi visto a ser levado por homens armados de um prédio do governo na cidade esta sexta-feira. A promotoria da região separatista de Luhansk, apoiada pela Rússia, esclareceu que Ivan está a ser acusado de terrorismo, avança a CNN.

20h14 - Marcelo vê vontade de UE discutir adesão da Ucrânia como "sinal positivo"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje como um "primeiro sinal positivo e um aceno favorável" a predisposição da União Europeia (UE) para discutir a integração da Ucrânia.

20h08 - Corredores de evacuação na Ucrânia obtêm resultados limitados

As autoridades ucranianas relataram "sucesso limitado" em garantir a evacuação de civis ucranianos das áreas mais afetadas esta sexta-feira, avança a CNN. Ao redor de Kyiv, voluntários e autoridades locais conseguiram ajudar milhares de pessoas a escapar da cidade, tendo sido evacuadas mais de 22.000 pessoas após três dias dos distritos de Vorzel, Hostomel, Bucha e Irpin, que estão sem energia e água, disse Oleksiy Kuleba, chefe da regional de Kyiv.

19h57 - Portugal concedeu mais de 6.000 pedidos de proteção temporária

Portugal concedeu até hoje mais de 6.000 pedidos de proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia em consequência da situação de guerra, revelou à Lusa o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). 

Aos requerentes de proteção temporária é atribuída, de forma automática, autorização de residência por um ano, que pode ser prorrogada duas vezes por um período de seis meses. Estes pedidos podem ser apresentados nos centros nacionais de Apoio à Integração de Migrantes e nas delegações regionais do SEF.

19h48 - Editoras polacas unem-se para garantirem livros a crianças refugiadas

Um grupo de editoras polacas está a mobilizar-se para comprar e distribuir livros infantis ucranianos para as crianças refugiadas naquele país, crente de que períodos de fuga imaginativa são essenciais e os livros são o veículo perfeito.

19h34 - Marcelo alerta: É preciso lidar com inflação "sem criar estagnação"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou, esta sexta-feira, uma alerta, ao lembrar que é importante "tentar responder à inflação" sem "matar a economia".

19h27 - PAN pede suspensão de vistos 'gold' para cidadãos bielorrussos

O PAN pediu hoje ao Governo que suspenda a análise de pedidos de vistos 'gold' por parte de cidadãos bielorrussos, à semelhança do que já aconteceu com os russos, e quer a divulgação dos beneficiários destes dois países.

19h23 - IEFP e do SEF vão dar apoio a refugiados na Polónia e Roménia

Equipas conjuntas do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) partiram hoje para a Polónia e para a Roménia "para acompanhamento e informação aos ucranianos que pretendam vir para Portugal".

19h15 - Novas sanções: Chelsea com as contas bancárias congeladas

Nova punição ao Chelsea, na sequência dos castigos impostos pelo governo britânico ao seu proprietário, o russo Roman Abramovich. As contas bancárias do clube londrino foram congeladas temporariamente, nesta sexta-feira, informa a imprensa britânica.

19h11 - Atendimento presencial na embaixada da Polónia reabre segunda-feira

O atendimento regular na embaixada de Portugal na capital da Polónia será retomado na segunda-feira, disse à Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros, após críticas de emigrantes ao encerramento do atendimento presencial devido à crise na Ucrânia.

19h06 - Mais de 1.500 pessoas terão morrido até agora em Mariupol

As autoridades ucranianas anunciaram, esta sexta-feira, que já terão morrido, em Mariupol, pelo menos 1.582 civis devido à invasão das tropas russas na Ucrânia. "Nós nunca vamos esquecer ou perdoar este crime contra a Humanidade", escreve a Câmara Municipal de Mariupol, comunicado, citado pelo jornal ucraniano Kiyv Independent.

18h59 - Depois da UE, YouTube deixa de transmitir RT e Sputnik em todo o mundo

A empresa diz ainda que desde 1 de março já removeu mais de mil canais e 15 mil vídeos que violavam não só as políticas contra o discurso de ódio, como também espalhavam desinformações ou conteúdos gráficos.

18h56 - Os ucranianos têm sido "muito criativos na forma como se defendem", disse alto funcionário da defesa dos EUA

Nick Clegg, agora chefe de assuntos globais da Meta, respondeu à aparente decisão da Rússia de designá-la como uma "organização extremista" seguindo a decisão da empresa de mudar as regras de discurso de ódio para permitir que os usuários abordassem a violência contra os russos no contexto do conflito na Ucrânia. 

Informou disse que a decisão foi "temporária", tomada em "circunstâncias extraordinárias e sem precedentes" e será mantida "sob revisão". Acrescentou ainda que a empresa está "focada em proteger os direitos das pessoas à expressão como uma expressão de autodefesa em reação a uma invasão militar do seu país". A empresa "não tem problemas com o povo russo", comentou.

Responding to reports that the Russian government is considering designating Meta as an extremist organization for its policies in support of speech: pic.twitter.com/Y8sUbZDSML

— Nick Clegg (@nickclegg) March 11, 2022

18h50 - Assistência de segurança dos EUA para a Ucrânia chegará à Europa nas próximas 24 horas, diz oficial de defesa do país

Um carregamento de assistência de segurança dos Estados Unidos para a Ucrânia chegará à Europa nas próximas 24 horas, segundo um alto funcionário de defesa dos Estados Unidos da América (EUA) esta sexta-feira.

“Continuaremos a enviar recursos para a Ucrânia o mais rápido e o máximo que pudermos”, disse, explicando que os EUA também estão a trabalhar para “coordenar” remessas de assistência de segurança de outras nações que contribuem para a Ucrânia. “Não somos só nós. 14 outras nações também estão a fornecer recursos para a Ucrânia. Estamos a ajudar a coordenar isso”, revelou.

18h44 - Fornecimento de alimentos europeus e africanos será "profundamente desestabilizado" pela guerra, diz presidente francês

"A nossa europa já está desestabilizada pela guerra e poderá ser ainda pior daqui a 12 ou 18 meses", disse Emmanuel Macron em Versalhes esta sexta-feira, alertando que tanto a Europa como África “serão profundamente desestabilizadas no fornecimento de alimentos”, avança a CNN.

O líder francês disse que falará com o presidente russo Vladimir Putin, em "poucas horas", ao lado do chanceler alemão Olaf Scholz e esclareceu que "nada é tabu" no que diz respeito às sanções contra a Rússia, acrescentando que os líderes europeus "farão tudo o que considerarem eficaz e útil para impedir a Rússia no caminho de agressão".

18h35 - Rússia acusada de mentir e convocar Conselho de Segurança para propaganda

A Rússia foi hoje acusada por vários diplomatas de divulgar mentiras e desinformação acerca de alegados programas de armas biológicas na Ucrânia e de convocar o Conselho de Segurança da ONU para difundir propaganda favorável ao Kremlin.

18h28 -  Guerra na Ucrânia agravou problemas com dívida de países africanos

A guerra na Ucrânia agravou a situação de muitos países africanos já complicada pela pandemia de covid-19 na gestão da dívida externa, sendo urgentes mecanismos internacionais para fazer o reestruturamento, afirmou hoje Guillaume Chabert, do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

18h19 - ONU diz desconhecer "programa de armas biológicas" na Ucrânia

A Organização das Nações Unidas desconhece qualquer "programa de armas biológicas" na Ucrânia, disse hoje a chefe de desarmamento da ONU numa reunião do Conselho de Segurança convocada pela Rússia.

18h11 - Finlândia retém comboios de mercadorias devido a sanções à Rússia

As autoridades finlandesas retiveram centenas de vagões de carga provenientes da Rússia em diferentes cidades do país para verificar se transportam produtos abrangidos pelas sanções da União Europeia (UE), noticiou hoje a agência russa TASS.

18h00 - Boa tarde. Continuamos o acompanhamento AO MINUTO do conflito entre a Rússia e a Ucrânia desta sexta-feira. Pode recordar o anterior aqui.