Num comunicado por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, Biden lamentou as mortes e os ferimentos sofridos por pelo menos 11 repórteres, desde o início da invasão russa da Ucrânia.
O Presidente norte-americano criticou ainda o Kremlin por ter promovido uma lei de "desinformação" que tenta silenciar os 'media' e que aposta na repressão e na censura, o que levou muitos meios de comunicação social a deixar a Rússia.
"Este é o preço que os trabalhadores dos 'media' e as suas famílias estão a pagar por nos contarem sobre a guerra brutal e injusta de Putin na Ucrânia", disse Biden.
O líder norte-americano defendeu que a imprensa livre "não é inimiga do povo", mas antes a "guardiã da verdade", prometendo diversas iniciativas para a proteger.
Biden acrescentou que os governos de outros países, a sociedade civil e o setor privado têm um "papel importante a desempenhar" na sustentação desse trabalho "vital", e que os Estados Unidos "estão prontos para fazer parte desses esforços".
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