Esta segunda-feira marca o 82.º dia do conflito na Ucrânia, num momento em que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considera que a “vitória está a começar” e que o exército do seu homólogo, Vladimir Putin, terá de admitir que a invasão não está a desenrolar-se como o esperado.
No domingo, a Rússia recusou negociar a eventual libertação dos combatentes ucranianos do batalhão nacionalista Azov, que estão entrincheirados há várias semanas na siderúrgica de Azovstal, designando-os de "criminosos de guerra".