"Estabelecemos contacto com os combatentes, estamos a negociar a saída segura de civis do território da fábrica", disse o "embaixador" na Rússia da região separatista, Rodion Miroshnik, na sua conta do Telegram.
De acordo com o pró-russo, estão atualmente bloqueados na fábrica "entre 300 e 400 combatentes ucranianos".
Na véspera, Miroshnik afirmou que "um reduzido grupo de formações ucranianas no território da empresa química Azot já não pode deixar as suas instalações".
"Todas as rotas de fuga estão cortadas", salientou.
O representante das milícias de Lugansk estimou que em Azot poderiam permanecer até cerca de 500 civis "que se esconderam dos bombardeamentos nos abrigos da fábrica". "Há mais civis, mas estão noutras partes da fábrica", acrescentou.
De acordo com os pró-russos, a vida e o tratamento digno serão garantidos aos militares ucranianos que se renderem, de acordo com as normas internacionais, "se libertarem os reféns, cessarem a resistência e se renderem sem quaisquer condições".
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