Entre as 15 pessoas que morreram estavam uma mulher e os seus seis filhos, assim como três irmãos menores em duas aldeias indígenas, disseram esta segunda-feira os responsáveis da proteção civil da Guatemala.
As chuvas e ventos fortes provocaram deslizamentos de terra, inundações, o colapso de infraestruturas e destruição em grande parte do país centro-americano.
Quase um milhar de casas foram danificadas, assim como oito escolas, mais de 80 estradas e sete pontes, três das quais foram completamente destruídas.
As áreas mais afetadas são as que têm uma população predominantemente indígena, que são as mais vulneráveis a catástrofes naturais. Cerca de 60% dos 17 milhões de habitantes da Guatemala vivem na pobreza.
Em 2021, as chuvas causaram a morte a 35 pessoas e três desaparecidos, 17 feridos e cerca de 1,5 milhões de pessoas afetadas.
A estação chuvosa, que decorre de maio a novembro, resulta na morte de centenas de pessoas todos os anos na América Central, uma das regiões mais vulneráveis às alterações climáticas.
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