Num trajeto de cerca de oito quilómetros entre o aeroporto internacional Osvaldo Vieira e o centro de Bissau, Macron e Sissoco, que seguiram em viaturas separadas, foram saudados por milhares de pessoas ao som de música e "vivas ao presidente da França".
O avião que trouxe o chefe de Estado francês aterrou às 23 horas (mais uma hora em Lisboa) e à sua saída Emmanuel Macron foi acolhido pelo seu homólogo guineense, que se fazia ladear por soldados da guarda presidencial.
Após os cumprimentos de boas-vindas, Sissoco Embalo conduziu o dirigente francês para uma viatura estacionada mesmo na pista do aeroporto, após um breve cumprimento à ministra guineense dos Negócios Estrangeiros, Suzy Barbosa, e à secretária de Estado da Cooperação, Ude Fati, únicos membros do Governo que encontravam oficialmente no aeroporto.
O avião que trouxe o Presidente da França foi acolhido por um forte dispositivo de segurança composto por militares e polícias guineenses e outros do contingente de países da África Ocidental que se encontram na Guiné-Bissau em missão de estabilização.
Os dois chefes de Estado não prestaram declarações aos jornalistas. No programa da visita, a declaração à imprensa só terá lugar no final da visita, no momento de uma declaração conjunta no palácio da presidência guineense.
Emmanuel Macron instalou-se num hotel de Bissau e na manhã de quinta-feira inicia a agenda oficial daquela que é a primeira visita de um chefe de Estado francês à Guiné-Bissau.
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