Antes, estes candidatos tinham de aguardar no México pelas audiências em tribunais de migrações nos EUA.
Em 30 de junho, o Supremo tinha aprovado que o governo Biden podia eliminar a política "Fica no México", anulando assim uma decisão de um tribunal inferior, que tinha forçado a reaplicação da medida em dezembro.
A Casa Branca e os departamentos de Segurança Interna e Justiça não fizeram comentários.
Cerca de 70 mil migrantes foram sujeitos a esta disposição, introduzida por Donald Trump em janeiro de 2019 e eliminada por Joe Biden, no primeiro dia de exercício do seu cargo presidencial, em janeiro de 2021.
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