Dinamarca confirma: Também já foi reparada a fuga no Nord Stream 1
"A Nord Stream AG informou à Agência de Energia dinamarquesa que uma pressão estável parece ter sido alcançada nos dois gasodutos Nord Stream 1. Isto indica que já não existe descarga de gás", explicou a agência de energia da Dinamarca.
© Reuters
Mundo Nord Stream
A fuga de gás no gasoduto Nord Stream 1 já foi reparada. A informação foi, este domingo, avançada pela agência de energia da Dinamarca, que, no Twitter, indicou que a "pressão estável" foi alcançada.
"A Nord Stream AG informou à Agência de Energia dinamarquesa que uma pressão estável parece ter sido alcançada nos dois gasodutos Nord Stream 1. Isto indica que já não existe descarga de gás", explica a autoridade dinamarquesa.
Recorde-se que, na sexta-feira, foi controlada a fuga de gás no Nord Stream 2, disse um porta-voz à France-Press. "A pressão da água mais ou menos fechou o gasoduto e, desta forma, o gás que está lá dentro não consegue sair", explicou Ulrich Lissek.
Nord Stream AG selskabet har informeret Energistyrelsen om, at der nu synes at være opnået et stabilt tryk på de to Nord Stream 1 rørledninger. Det tyder derved på, at udblæsningen af gas nu også er tilendebragt fra de to sidste læk.
— Energistyrelsen (@Energistyr) October 2, 2022
A notícia foi também, na altura, confirmada pela agência de energia dinamarquesa, que explicou, numa publicação no Twitter, que tinha sido este equilíbrio de pressões entre a água e o gás metano que tinha feito com que a fuga no gasoduto que vai da Rússia até à Alemanha parasse.
De recordar que Washington e Moscovo acusaram-se mutuamente pela tentativa de sabotar os gasodutos construídos pela Rússia. Os confrontos entre os dois países prolongaram-se durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, na sexta-feira, que fora convocada pela Rússia para discutir os problemas nos gasodutos.
Suécia e Dinamarca divulgaram um relatório provando que as fugas tinham sido provocadas por fortes explosões submarinas, no Mar Báltico.
O presidente russo, Vladimir Putin, apontou o dedo ao Ocidente, denunciando a tentativa de "destruir a infraestrutura energética" que alimenta a Europa central. Em Washington, a Casa Branca rejeitou as alegações de Putin sobre o oleoduto, lançando suspeitas sobre as intenções russas de "disseminar desinformação e mentiras".
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