"Estamos mais perto do que nunca na nossa História e mais confiantes e capazes de que vamos alcançar o rejuvenescimento nacional e a reunificação completa da pátria", enfatizou o porta-voz do Escritório para os Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado chinês, Ma Xiaoguang, em Pequim, em resposta a perguntas sobre as palavras de Xi sobre Taiwan, na abertura do 20.º Congresso do Partido Comunista Chinês (PCC).
"As rodas da História estão a mover-se em direção à reunificação da China", disse Xi, que garantiu que a reunificação "vai ser concretizada".
O PCC elegeu, este fim de semana, a nova composição do Comité Central e do Comité Permanente do Politburo, mantendo Xi como secretário-geral da organização.
O atual líder da China emergiu durante a sua primeira década no poder como um dos líderes mais fortes na História moderna da China, quase comparável a Mao Zedong, o fundador da República Popular, que liderou o país entre 1949 e 1976.
China e Taiwan vivem como dois territórios autónomos desde 1949, altura em que o antigo governo nacionalista chinês se refugiou na ilha, após a derrota na guerra civil frente aos comunistas. Pequim considera Taiwan parte do seu território e ameaça a reunificação através da força, caso a ilha declare formalmente a independência.
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