Após cerca de um mês desde o anúncio do presidente da Rússia, Vladimir Putin, o Ministério da Defesa russo anunciou, na sexta-feira, o fim da mobilização parcial militar. Segundo o ministro da Defesa, Serguei Shoigu, foi alcançado o objetivo de “recrutar 300 mil pessoas” para combater na Ucrânia e “não está prevista mais qualquer outra mobilização”.
A questão do fornecimento de drones iranianos à Rússia tem também persistido. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, conversou ontem com o seu homólogo iraniano, Hossein Amir Adbollahian, para exigir que o Irão deixe de vender armas às forças russas, que estão a ser “utilizadas para matar civis e destruir infraestruturas críticas”.