"Não aceitaremos esse limite", afirmou o porta-voz presidencial da Rússia, Dmitry Peskov, citado pela Agência France Presse (AFP).
Contudo, Peskov referiu que Moscovo já se tinha preparado para essa decisão, sem adiantar mais detalhes.
A posição da Rússia surge pouco após a União Europeia, o G7 (grupo dos sete países mais industrializados) e a Austrália terem defendido que a adoção deste mecanismo limitaria a capacidade de a Rússia financiar a sua ofensiva contra a Ucrânia.
Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido integram o G7.
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