Um homem que trabalha como funcionário no governo do Rajastão, na Índia, e a mulher atiraram a filha de cinco meses para um esgoto para garantir que não teria problemas no trabalho por ser o terceiro filho. No Estado, os candidatos para cargos no governo com mais de dois filhos não são elegíveis.
O crime ocorreu no distrito de Bikaner no domingo, e, segundo a polícia indiana, Jhawarlal Meghwal, de 36 anos, estava à espera de ficar efetivo.
O casal já tinha dois filhos. Com o nascimento do terceiro, o homem ficou apreensivo devido à lei no Estado do Rajastão, aplicável desde 1994, que implica a reforma obrigatória do trabalhador após nascimento do terceiro filho.
"O casal foi preso na segunda-feira pelo assassinato da filha. O acusado, juntamente com a esposa, deu este passo para conseguir um emprego permanente no governo", referiu a polícia, citada pela NDTV.
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