As autoridades afirmaram que 289 mortes foram causadas diretamente pela covid-19 e que nos restantes 6.075 óbitos outras condições subjacentes também desempenharam um papel.
O número de mortes durante o período de sete dias representa uma queda de quase 50% em relação aos sete dias anteriores, quando foram registados 12.658 óbitos.
A última atualização das autoridades reporta a quase 216.000 hospitalizados par covid-19 a nível nacional a 26 de janeiro, dos quais cerca de 1.894 se encontravam em estado grave.
Nas últimas semanas foi questionada a veracidade dos números da morte na China avançados pelas autoridades: a empresa britânica de análise do setor da saúde Airfinity estimou recentemente que se podia atingir as 36.000 mortes por dia durante as férias de Ano Novo Lunar, quando milhões de chineses viajam por todo o país.
Durante a semana de feriados foram registadas 308 milhões de viagens, mais 23,1% do que no mesmo período em 2022, quando os limites de mobilidade estavam em vigor durante a política "zero covid".
Após quase três anos de duras restrições, confinamentos e encerramentos fronteiriços quase totais que acabaram por se materializar em protestos em várias partes do país, a China começou a desmantelar a política de "zero covid" no início de dezembro.
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