O Departamento de Defesa dos EUA informou, em comunicado, que Khan se declarou culpado das acusações que lhe foram feitas perante uma comissão militar e que, com base nesse reconhecimento de culpabilidade, chegou a um acordo, mediante o qual tem cooperado com as autoridades dos EUA.
Khan, de 42 anos, foi sentenciado a dez anos de prisão, que cumpriu em março de 2022. Esta sentença representou uma redução da pena inicial como recompensa pela sua colaboração com as autoridades norte-americana.
Este paquistanês, que tinha residência legal nos EUA, foi um subordinado direto de Khalid Sheikh Mohammed, conhecido como o cérebro dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, nos EUA.
Segundo o Pentágono, ainda estão 34 presos em Guantánamo.
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