"[A quantia] é para ajudar o povo e o Governo turco, depois de dois fortes terramotos na província de Kahramanmaras terem causado milhares de perdas humanas e extensos danos materiais", disse Oyono Esono, através da rede social Twitter.
"A Turquia doou-nos material médico e material para combater a covid-19", recordou o ministro da Guiné Equatorial, que na terça-feira se reuniu com um alto funcionário da embaixada turca na Guiné Equatorial, Ersoy Yilmaz, para expressar as suas condolências.
Já na terça-feira, Oyono Esono manifestou a "profunda solidariedade" da Guiné Equatorial para com a Turquia e a Síria, bem como as suas "mais sentidas condolências às famílias das vítimas e dos afetados".
Numerosos países africanos, como o Senegal, África do Sul, Etiópia, Ruanda, Uganda, Senegal, Madagáscar, Somália, Burundi, Gâmbia ou Gabão, entre outros, bem como a União Africana (UA), enviaram as suas condolências pelos devastadores sismos ocorridos.
O balanço do sismo de segunda-feira na Turquia e na Síria ultrapassou os 11.200 mortos, de acordo com os números oficiais hoje divulgados.
Na Turquia, já foram registados 8.574 mortos, anunciou o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ao visitar a cidade de Kahramanmaras, onde foi registado o epicentro do sismo.
Na Síria, um país em guerra, foram retirados 2.662 corpos dos escombros, mas os Capacetes Brancos (voluntários da proteção civil) nas áreas rebeldes disseram que há centenas de pessoas ainda sob os escombros de edifícios.
O sismo forte de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria.
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