Alexandra Garmazhápova, segundo pode constatar a agência Efe, contra quem está aberto um processo penal, foi incluída na lista de pessoas procuradas, disponível na página de internet do ministério do Interior russo.
A ativista, cujo paradeiro é desconhecido, mas que segundo a imprensa russa pode ter deixado o país, disse ao portal Mediazona que o processo criminal pode estar ligado à lei de "notícias falsas" sobre o exército russo na Ucrânia.
Em meados de 2022, o regulador de comunicações russo, Roskomnadzor, bloqueou o 'site' "Free Buryat", que pedia aos representantes do grupo étnico Buryat que se recusassem a participar na campanha russa na Ucrânia.
O povo Buryat, de ascendência mongol, é o maior grupo étnico da Sibéria.
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