A Verisk calculou também que as perdas cobertas pelas seguradoras devem ficar pelos mil milhões de dólares, assinalando que a diferença "representa o custo das catástrofes para a sociedade".
Para estimar o custo assumido pelas seguradoras, a companhia considerou os danos físicos derivados dos abalos sísmicos nas estruturas e interiores de edifícios e na interrupção de negócios, que estivessem cobertos por seguros.
Em comunicado, o presidente da empresa, Bill Churney, recordou que boa parte do custo das catástrofes é assumido pelos governos, e neste sentido opinou que "aumentar a penetração dos seguros pode aliviar parte desta carga".
De forma específica, Churney detalhou que "existem soluções disponíveis que podem potenciar os esforços globais de resiliência, incluindo gestão de emergências, mitigação de riscos, financiamento público de riscos, financiamento público de risco e outras iniciativas governamentais de mitigação de riscos e perdas".
Os sismos na Turquia e Síria - de magnitude 7,7 e 7,6 -- ocorreram durante a madrugada de segunda-feira, quando a maioria das pessoas estava a dormir nas suas casas.
O balanço oficial de mortos na Turquia já supera os 35 mil, mas continua em atualização.
Leia Também: Erdogan atualiza número de vítimas mortais na Turquia para mais de 35.000