O momento em que sismo atinge Nova Zelândia. "Parecia comboio de carga"

Há vários relatos de como os residentes sentiram o abalo, que teve epicentro em Wellington. Houve ainda aviões que não puderam aterrar, e, apesra da preocupação, houve, pelo menos, um animal que se preocupação amis em acabar o jantar dos donos, que estavam protegidos na soleira de uma porta.

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Notícias ao Minuto
15/02/2023 10:35 ‧ 15/02/2023 por Notícias ao Minuto

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Nova Zelândia

Mais de 70 mil pessoas terão sentido o sismo de magnitude 6,1 que atingiu, esta quarta-feira, várias partes da Nova Zelândia, e, apesar de não terem sido verificados estragos - ou ter sido emitido um alerta de tsunami - há quem tenha descrito os cerca de 30 segundos em que o terremoto aconteceu como "massivo" e assustador".

Uma das pessoas que vive no país gravou o momento em questão, perto da cidade de Wellington. Notoriamente assustada, a utilizadora das redes socias grava o quarto onde está conseguindo-se ouvir o tremor, assim como se veem algumas gavetas de uma cómoda aberta, o que pode ter acontecido devido ao impacto.

Mas este não é o único relato que surgiu após o sismo. "Foi como um comboio de carga a passar pela nossa casa", explicou David Haxton, que vive na Ilha Norte, em relação ao primeiro abalo. "A minha esposa, os meus dois filhos e eu rapidamente nos colocamos por baixo da soleira de uma porta e esperámos que o tremor diminuísse", contou ao New Zealand Herald.

"O coração de todos estava acelerado", confessou ainda, relevando também que um outro membro da família pareceu mais descontraído. "O cão estava mais interessado na comida que ficou nos nossos pratos do que em ficar por baix da soleira", explicou.

Houve ainda quem contasse à publicação que o sismo começou de forma gentil, mas que depois começou com "grandes sobressaltos".  Uma das pessoas que sentiu o sismo, em Christchurch, referiu ainda que este "foi forte" e que pensou que era no local - até perceber que o epicentro foi em Wellington, que fica a cerca de  quilómetros de distância.

 De acordo com a publicação neozelandesa, houve ainda quem lembrasse que a situação já não estava 'boa' - dado que o país está a ser afetado pelo ciclone Gabrielle, que já criou estragos e vítimas mortais. Um piloto foi impedido de aterrar em Wellington dada a situação.

"Como se um ciclone não fosse suficiente, Wellington foi agora atingida por um sismo moderado", explicou o responsável na aeronave. Foi preciso verificar se a pista de aterragem estava em condições, e entretanto, o voo vindo de Oakland.

Leia Também: A braços com intempérie, sismo de magnitude 6,1 assola Nova Zelândia

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