O anterior balanço apontava para 43.556 mortos.
De acordo informação da Agência para a Gestão de Desastres e Emergências turca (AFAD), citada pelas agência internacionais, cerca de dois milhões de pessoas ficaram desalojadas e foram obrigadas a pernoitar em tendas, em casas pré-fabricadas, em hotéis ou albergues.
A AFAD explicou que este número inclui não só as pessoas que continuam a viver nas zonas afetadas pelos sismos como também aquelas que procuraram refugiar-se em outras regiões do país.
A mesma fonte precisou que foram retiradas das 11 províncias turcas afetadas pelos sismos 528 mil pessoas, tendo-se instalado nessas zonas 335 mil tendas e 130 núcleos provisórios de casas pré-fabricadas.
Até ao momento, o Ministério do Urbanismo turco inspecionou 1,3 milhões de edifícios e constatou que 173 mil imóveis ficaram sem condições de habitabilidade, devendo ser demolidos de imediato.
O número de desalojados devido aos sismos é de cerca de um milhão, de acordo com a AFAD.
O número total de mortos na Síria, também afetada por estes sismos, supera já os 5.900 e que 11.000 pessoas ficaram feridas, segundo a mesma fonte.
As autoridades turcas indicaram que foram identificados os corpos de dois mil sírios na zona de fronteira entre a Turquia e a Síria.
Os sismos de 06 de fevereiro, com epicentro em território turco, e ao qual se seguiram várias réplicas, algumas delas de forte intensidade, provocaram pelo menos 50 mil mortos no sul da Turquia e no noroeste da Síria, números ainda provisórios
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