Defesa por Bakhmut "continua a degradar as forças de ambos os lados"

O Exército da Ucrânia terá "estabilizado o seu perímetro defensivo na sequência dos anteriores avanços russos para o norte da cidade", revela o Reino Unido.

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© Narciso Contreras/Anadolu Agency via Getty Images

Notícias ao Minuto
07/03/2023 08:47 ‧ 07/03/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

Guerra na Ucrânia

A defesa das tropas ucranianas pela cidade de Bakhmut, no leste do país, “continua a degradar as forças” russas, mas também ucranianas. Segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido, o Exército da Ucrânia terá “estabilizado o seu perímetro defensivo na sequência dos anteriores avanços russos para o norte da cidade”.

“A defesa ucraniana de Bakhmut continua a degradar as forças de ambos os lados. Durante o fim de semana, as forças ucranianas provavelmente estabilizaram o seu perímetro defensivo na sequência dos anteriores avanços russos para o norte da cidade”, lê-se numa atualização dos serviços de informação britânicos, divulgada esta terça-feira.

Na semana passada, as tropas russas destruíram uma ponte sobre a “única estrada de abastecimento pavimentada” para Bakhmut, estando as “condições lamacentas” a “dificultar os esforços de abastecimento dos ucranianos”.

Já sobre o grupo de mercenário russo Wagner e as acusações à Rússia devido à falta de munições, o ministério britânico frisou que “os desacordos públicos realçam a dificuldade em manter os elevados níveis de pessoal e munições necessários para avançar com as táticas atuais”

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 13 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combate

Leia Também: AO MINUTO: UE discute compra de munições; Rússia e China? "Não ameaçam"

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