De acordo com um comunicado dos serviços de segurança, o homem detido terá fornecido informação "distorcidas e inventadas" à agência de notícias regional pró-russa Bel.ru, que as difundiu.
A mesma pessoa terá apoiado publicamente os "atos dos ocupantes russos" nas suas redes sociais, segundo os serviços de segurança.
De acordo com o mesmo comunicado, o homem terá negado diversos crimes atribuídos ao exército russo, nomeadamente os ataques contra civis em Bucha, em relação aos quais disse que "o exército russo não dispara contra civis", atribuindo as centenas de cadáveres de civis encontrados à "atuação do sádico exército ucraniano".
O homem foi ainda acusado de "justificar a agressão russa na Ucrânia" e de "glorificar os seus participantes", enfrentando uma pena de até cinco anos de prisão.
Em setembro de 2022, a empresa responsável pelas redes sociais Facebook e Instagram, a Meta, anunciou que tinha desmantelado duas redes de desinformação, uma das quais russa, que eram usadas para espalhar informações falsas sobre a guerra na Ucrânia.
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