De acordo com a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex), o número de travessias irregulares de fronteiras para a UE através do Mediterrâneo Central, nos primeiros quatro meses do ano, quadruplicou em relação ao mesmo período do ano anterior, tendo recuado em todas as outras rotas principais.
A rota do mediterrâneo Central pesa quase metade de todas as travessias detetadas: 42.200, uma subida de 28% face ao ano anterior.
Por outro lado, em abril foram detetadas 25.200 travessias irregulares na fronteira, mais 25% do que no ano anterior.
Os sírios continuam a ser a principal nacionalidade identificada, com um peso de quase 17%, mas com o seu número a recuar face a pessoas vindas de países subsarianos, como a Costa do Marfim e a Guiné Equatorial.
Também o número de afegãos teve um recuo, de cerca de metade.
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