Três dias depois de o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, ter marchado em direção a Moscovo, na Rússia, num ato de rebelião, as atenções ainda estão em três líderes - no próprio, no presidente da Rússia, Vladimir Putin, que terá saído "humilhado", segundo Kyiv, e também o chefe de Estado da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko.
O grupo paramilitar só avançou até Rostov, já em território russo, e esta rebelião armada durou cerca de 24h, com Prigozhin a retirar-se depois para o país aliado de Putin. "O objetivo da marcha era evitar a destruição do Grupo Wagner", garantiu o líder da milícia, que tem vindo há muito a criticar o apoio dado pelo Ministério da Defesa da Rússia ao grupo - ou a falta deste.
Segundo a agência Tass, que cita uma fonte próxima de Minsk, Lukashenko deverá falar, não num discurso ao país, mas sim numa conferência de imprensa.