Uma comissão intersetorial, coordenada pela ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote, já prepara o encontro que deve decorrer sob o lema "Educação, Cultura de Paz e Cidadania Africana como Ferramentas para o Desenvolvimento Sustentável do Continente".
A Bienal de Luanda, encontro que resulta de uma decisão da 24ª Sessão da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana em 2015, deve reunir chefes de Estado e de Governo do continente e do mundo, jovens líderes e organizações internacionais.
O Governo angolano, em comunicado, refere que instituições financeiras, setor privado, sociedade civil, comunidades científicas, artísticas e desportivas devem participar também no encontro para abordar questões cruciais do continente e promover a prevenção da violência.
Um memorando de entendimento celebrado em 20 de junho de 2023 entre o Governo angolano, através da Bienal de Luanda, e a Organização dos Estados de África, Caribe e Pacífico (OEACP) também esteve em análise a nível do órgão preparatório.
Assegurar a participação ativa da OEACP e dos Estados membros das seis regiões da organização, apoiar a mobilização de recursos de parceiros e atores e identificar iniciativas conjuntas que possam ser integradas no programa da Bienal de Luanda constituem alguns dos eixos do referido memorando.
A 2.ª Bienal de Luanda decorreu entre 27 e 30 de novembro de 2021.
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