NATO? Ucrânia "desfrutou" do "maior respeito" dos parceiros em Vilnius

Chefe de Estado agradece apoio dos parceiros e diz que respeito é "derivado de coragem", garantindo que esse respeito será conquistado a longo prazo para o povo ucraniano, com a vitória de Kyiv na guerra.

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© REUTERS/Kacper Pempel

Notícias ao Minuto
13/07/2023 23:50 ‧ 13/07/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

Guerra na Ucrânia

O presidente ucraniano, Voldymyr Zelensky, considerou, esta quinta-feira, que nos últimos dias em Vilnius, durante e à margem da cimeira da NATO, a Ucrânia "desfrutou" do "maior respeito e apoio" que já recebeu durante "todos os anos" da sua independência, destacando que, ao contrário da Rússia, o país está agora "no centro das atenções" dos seus parceiros.

"Nestes dias em Vilnius, na Cimeira da NATO, à margem da Cimeira da NATO, em todas as reuniões, a Ucrânia desfrutou – e ainda desfruta – do maior respeito e apoio dos nossos parceiros em todos os anos da nossa independência", afirmou Zelensky, durante o seu habitual discurso noturno.

"O respeito é sempre um derivado de coragem, e a atenção a qualquer país é sempre uma consequência das capacidades desse país. A Ucrânia está no centro das atenções dos nossos parceiros. Já não a Rússia, como era há décadas", acrescentou.

Para o chefe de Estado ucraniano, quando o país vencer a Rússia, o "respeito e a atenção à Ucrânia serão estabelecidos para sempre" para todas as gerações futuras. 

"E quando acabarmos com esta guerra estabelecendo a derrota da Rússia, o respeito e a atenção à Ucrânia serão estabelecidos para sempre na história - para todas as gerações futuras do nosso povo. Mas isso está a ser alcançado agora, nas batalhas pela Ucrânia, no ataque e na defesa", frisou, agradecendo a todos aqueles que continuam a defender e a lutar pelo país, bem como " a todos os que trabalham para garantir" que os "guerreiros" ucranianos têm "tudo o que precisam".

Recorde-se que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro do ano passado. O conflito mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial.

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