Esta decisão visa impedir o Irão de apreender e assediar navios civis.
Desde 2019 que o Irão apreendeu vários navios no Estreito, como parte dos seus esforços para pressionar o Ocidente no contexto das negociações internacionais sobre o seu acordo nuclear, que colapsou.
Apesar de não terem sido adiantados pormenores sobre a intenção, o plano foi conhecido quando milhares de fuzileiros e marinheiros estão a caminho do Golfo Pérsico, em dois navios.
Pelo Estreito passam 20% dos fornecimentos mundiais de petróleo.
Os oficiais consultados pela AP realçaram que ainda não foi tomada qualquer decisão e que os EUA estão a discutir o assunto, tanto dentro dos seus militares, como com os aliados no Golfo.
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