A mulher do professor Patrice Charlemagne, de 51 anos, morto no sábado à noite, em sua casa, em Dunquerque, França, confessou ser a autora do crime.
A mulher, recorde-se, era quem havia alertado as autoridades, dando conta de que ladrões lhe tinham invadido a casa. Esta alegava ter conseguido fugir com o filho, de 20 meses, tendo o marido acabado por ser mortalmente apunhalado pelos criminosos.
Ontem, as autoridades anunciaram que a mulher estava sob custódia, com o intuito de confirmar as alegações desta. Sabe-se agora, que esta terá confessado o crime.
Justine Jotham, identificada pelos meios franceses, foi confrontada com alguns factos descobertos pela polícia, entre eles o facto de esta ter um corte numa mão que coincidia com um corte numa das luvas que haviam sido encontradas e o facto de se ter sabido que o casal tinha vários problemas na relação.
A autora confessa do crime, de trinta e poucos anos, era professora investigadora na Université du Littoral Côte d'Opale, onde o marido, Patrice Charlemagne, de 51 anos, também leccionava.
A polícia abriu um inquérito por homicídio voluntário.
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