William Gray, morreu no Southend University Hospital, em Essex, Inglaterra, em maio de 2021. A sua morte foi agora investigada e concluiu-se que era "evitável".
O menino de 10 anos morreu de um ataque de asma como "consequência de falhas dos profissionais de saúde", concluiu um legista, citado pela BBC.
Após um inquérito de duas semanas, a legista Sonia Hayes concluiu que a "negligência" contribuiu para sua morte.
"Houve várias falhas no tratamento da asma muito mal controlada de William por parte dos profissionais de saúde que poderiam e deveriam ter salvo a vida dele", disse Hayes.
Perante o tribunal, a mãe afirmou que a sua asma não foi levada a sério nos meses anteriores.
Depois de, a 27 de outubro de 2020, a mãe do menino, Christine Hui, ter sido forçada a aplicar manobras de reanimação ao menino, ela pediu ajuda aos profissionais.
Na primavera de 2021, a asma de William piorou e a mulher conversou com o médico de família, a enfermeira asmática e a enfermeira do consultório. A sua medicação não foi alterada e ele não foi encaminhado para cuidados adicionais.
A mãe da criança dormiu na mesma cama que o filho até 29 de maio de 2021, altura em que este sofreu outro ataque e morreu nas primeiras horas da manhã.
"A morte de William foi causada por negligência. A morte de William era evitável", concluiu a legista.
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