Segundo a agência EFE, que cita a congénere bielorrussa, o programa da visita de Lukashenko à China inclui também "uma série de atividades sociais e humanitárias".
Esta é a segunda visita do líder bielorrusso à China este ano, depois de se ter reunido em março com Xinping.
Minsk e Pequim, aponta a EFE, são fortes aliados de Moscovo e partilham pontos de vista semelhantes, se não idênticos, sobre o conflito na Ucrânia.
A China não apoiou abertamente a guerra da Rússia na Ucrânia, ao contrário da Bielorrússia, que permitiu a utilização do seu território pelas tropas russas para atacar o país vizinho, mas também não condenou Moscovo.
A EFE salienta ainda que o plano de paz de doze pontos para a resolução do conflito apresentado pela China, que apelava para o respeito pela soberania e a um cessar-fogo, evitava responsabilizar a Rússia, pelo que foi rejeitado pela Ucrânia.
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