A decisão surge um dia depois de Khan ter sido condenado a dez anos de prisão por divulgar documentos confidenciais e a poucos dias das eleições legislativas e provinciais de 08 de fevereiro, para as quais já era inelegível.
Imran Khan foi acusado juntamente com a mulher - Bushra Bibi, com quem casou em 2018, alguns meses antes de se tornar primeiro-ministro - de ter recebido presentes enquanto estava no poder e de os desvalorizar antes de os vender a um preço elevado.
Todas os presentes devem ser declarados e só os que têm um preço inferior ao estipulado podem ser conservados ou comprados a um valor acordado oficialmente.
Os dois julgamentos tiveram lugar na prisão de Adiala, onde Imran Khan se encontra detido.
Imran Khan é acusado em dezenas de casos e foi declarado inelegível por cinco anos.
A campanha eleitoral tem sido marcada por acusações de fraude e repressão contra o Paquistão Tehreek-e-Insaf, o partido que fundou.
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